Teoria Volumétrica do PD-Aki
Até prova em contrário, registe-se, com a designação de “Teoria Volumétrica do PD-Aki”, a previsão quase, quase, quase exacta de que as meninas das caixas do “Pingo Doce” têm todas maminhas pequeninas, por oposição às meninas do “Aki”, que têm todas maminhas de palma-cheia.
Uma maminha de palma-cheia é uma maminha que enche a palma da mão, se nela for depositada com jeitinho, ou se colidirem entusiasticamente, ou se ah e tal qualquer coisa que não esborrache, habitualmente com o generoso consentimento da proprietária da maminha.
Já há muito tempo que vinha a constatar, dia após dia, que as meninas do “Pingo Doce” aqui da aldeia eram escolhidas a dedo. Não há, nem nunca houve, pelo que duvido que vá haver, uma menina a trabalhar aqui no “Pingo Doce“ que tenha maminhas com mais de 8 centímetros cúbicos de volume.
Ontem, aproveitei uma ida à grande capital de distrito, para dar um saltinho ao “Aki” e gastar uns trocos. Não vi uma única menina daquela superfície que não tivesse maminhas de palma-cheia. E note-se que isto não é uma campanha publicitária disfarçada, a imitar o fruto da figueira que gosta do filósofo. Nada disso! Objectivamente, todas tinham sido brindadas divinamente com simpáticos volumes entre o diafragma e a carótida. Presumo que ainda me falte um estudo mais consistente sobre este fenómeno desta loja “Aki”, mas não é nada que não trate nos próximos meses. Adoro estudar fenómenos destes. pickwick