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Hoje é um dia deveras importante para a Pátria lusitana. À primeira leitura, assim de relance, poderá parecer que a minha professora da Primária era disléxica e me ensinou que o Dia de Portugal se comemora a 10 de Julho e não a 10 de Junho. Mas não. O problema dela era com os érres e não com palavras nasaladas. (À professora Dina, que entretanto emigrou para Inglaterra, uma grande beijoca na eventualidade de passar por aqui por engano).
Enfim, 10 de Julho é também um marco na História de Portugal porque foi nesse dia, nesse mesmo dia, que veio ao mundo aquele que mais tarde se tornou uma figura proeminente da sociedade portuguesa.
Este Homem nasceu no século XX, filho precisamente dos seus pais, sendo esta a primeira de muitas coincidências assombrosas que só podiam prenunciar um futuro grandioso. Aprendeu sozinho a andar, a falar e a fazer bolhas de saliva com a boca, revelando o espírito autodidacta que tão útil lhe seria mais tarde. Teve uma infância assaz feliz, rodeado de jovens flausinas que adoravam cofiar os seus pêlos do peito, razão pela qual grande parte da sua obra literária diz respeito ao sexo oposto.
Aluno aplicado e exemplar, concluiu o 9º ano de Escolaridade aos 19 anos com um Excelente a Língua Portuguesa, acompanhado de uma nota de recomendação para a Licenciatura de Técnicas Modernas de Pesca (especialização em Peixes Ósseos) da Universidade de Cambridge.
Os seus conhecimentos nesta área permitiram-lhe, entre outras façanhas, pescar o carapau que tinha engolido o anel de Rose, passageira do Titanic.
É por estas e outras razões, sobre as quais não me vou alongar, que hoje me apraz prestar homenagem a esse grande Homem de nome pickwick. Oxalá esse distinto cidadão continue a passear a sua inteligência, boa disposição, paciência, humildade e criatividade por muitos e longos anos.
PARABÉNS PICKWICK!
riverfl0w
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